LER POR PRAZER
As dificuldades enfrentadas pelos professores, para despertarem o interesse dos alunos pela leitura, são constantes. Os alunos lêem pouco, conseqüentemente, escrevem menos ainda.Há vários agravantes que levam os alunos à não gostarem de ler e escrever como, por exemplo, a falta de incentivo na infância.
A leitura precisa ser incentivada na infância pelos pais, pela família. Mas sabemos que isso é algo complicado, pois muitos pais não possuem o hábito de ler e, na maioria das vezes, nem o sabem. Sendo assim, resta a escola, que deverá criar metodologias para educar os alunos para a prática da leitura.
Mas como incentivar as novas gerações a amarem a leitura? Esse é o desafio que pais e educadores enfrentam, nos dias de hoje, quando a televisão, se constitui num instrumento de emburrecimento precoce de nossa infância, impondo com sua programação inócua e bizarra.
Algumas escolas têm realizado projetos de incentivo à leitura, com o objetivo de despertar o interesse dos alunos para tal. A construção de uma boa biblioteca é um tremendo incentivo à leitura. Crianças que aprendem a conviver com os livros desde cedo aprendem a amá-los e reverenciá-los como fonte de cultura e saber.
Algumas ações práticas que podem ser adotadas pelo professor para despertar o interesse pela leitura:
Em sala da aula, criar o dia do livro. Neste dia, o professor leva uma caixa com vários livros literários, que os alunos escolhem ao seu gosto e depois contam a história aos outros colegas.
É importante que se faça também em leituras coletivas de livros, onde todos os dias o professor lê para as crianças um dos diversos tipos de textos.
Dar o exemplo aos alunos, sendo um bom consumidor de livros.
Promover oportunidades de troca de experiências e informações dos livros lidos, no ambiente escola, incentiva a prática de leitura.
É preciso redescobrir o prazer de ler, é preciso redescobrir o gosto pela leitura. Precisamos de pessoas que escrevam e leiam, mas por prazer, pelo simples prazer de ler.
O sucesso na escrita é decorrente
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
REFLEXÃO
O CAVALO E O PORCO
Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, e precisa tomar este medicamento
durante três dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse :
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar!
- Ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai...
Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... 'Vamos matar o porco!'
--§-- --§-- --§-- --§-- --§-- --§-- --§-- --§-- --§--
Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.
Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor
da gratidão puderam dispor ?
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:
AMADORES CONSTRUÍRAM A ARCA DE NOÉ E PROFISSIONAIS, O TITANIC.
Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser preocupar em ser uma pessoa de sucesso!!!
FONTE: http://piquiri.blogspot.com/
Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, e precisa tomar este medicamento
durante três dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse :
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar!
- Ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai...
Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... 'Vamos matar o porco!'
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Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.
Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor
da gratidão puderam dispor ?
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:
AMADORES CONSTRUÍRAM A ARCA DE NOÉ E PROFISSIONAIS, O TITANIC.
Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser preocupar em ser uma pessoa de sucesso!!!
FONTE: http://piquiri.blogspot.com/
OS EIXOS NECESSÁRIOS À AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA SEGUNDO O PROGRAMA SÃO:
1- COMPRENSÃO E VALORIZAÇÃO DA CULTURA ESCRITA;
2- APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA;
3- LEITURA;
4- PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS;
5- DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
1- COMPRENSÃO E VALORIZAÇÃO DA CULTURA ESCRITA;
2- APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA;
3- LEITURA;
4- PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS;
5- DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
FONTE: Livro: Alfabetização e Linguagem - Programa de Formação Continuada de Professores Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental - PRÓ LETRAMENTO - Ministério da Educação - Secretaria de Educação Básica
ESTA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA FOI TIRADA DO LIVRO PRÓ LETRAMENTO - ALFABETIZAÇÃO E LINGUAGEM DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. UM PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR.
Clic no texto para ampliar....
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FONTE: Livro: Alfabetização e Linguagem - PRÓ LETRAMENTO - Ministério da Educação - Secretaria de Educação Básica
TEXTO: VELHA HISTÓRIA
VELHA HISTÓRIA
Mário Quintana
Era uma vez um homem que estava pescando. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenino e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitado. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava, a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés. Como era tocante vê-los no “171” – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial.
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o home ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
Dito isto, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho na água. E a água fez um redemoinho, que foi depois serenando, serenando... até que o peixinho morreu afogado.
ATIVIDADES:
1- Leitura do texto:
2- Identificar no texto:
Personagem principal;
Personagem secundária;
Características do homem;
Características do peixinho;
Espaço;
Narrador;
3- Responda:
Por que o texto foi escrito em narrativa linear?
Por que o peixinho morreu afogado?
4- Cite exemplos de animais que morrem quando saem de seu habitat natural.
5- Qual a mensagem do texto?
Mário Quintana
Era uma vez um homem que estava pescando. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenino e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitado. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava, a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés. Como era tocante vê-los no “171” – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial.
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o home ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
Dito isto, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho na água. E a água fez um redemoinho, que foi depois serenando, serenando... até que o peixinho morreu afogado.
ATIVIDADES:
1- Leitura do texto:
2- Identificar no texto:
Personagem principal;
Personagem secundária;
Características do homem;
Características do peixinho;
Espaço;
Narrador;
3- Responda:
Por que o texto foi escrito em narrativa linear?
Por que o peixinho morreu afogado?
4- Cite exemplos de animais que morrem quando saem de seu habitat natural.
5- Qual a mensagem do texto?
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